PSICOPEDAGOGIA PARA IDOSOS

ESTIMULAÇÃO COGNITIVA COMO ESTRATÉGIA PARA UM ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL

  • Karina Miranda Machado Borges Cunha Faculdade Delta/Professora
  • Kênya Coutinho Gonçalves Faculdade Delta/Coordenadora
  • Celma Cristina Pinto Borges Guimarães
  • Neusirene Célia Cunha Ferreira
Palavras-chave: psicopedagogia, memória, idoso

Resumo

O presente artigo tem como objetivo principal reconhecer a estimulação cognitiva como fator positivo para o envelhecimento saudável. Outros objetivos que propomos são compreender sobre a neurogênese e a neuroplasticidade no processo de envelhecimento e demonstrar como podem ser desenvolvidas as funções psíquicas superiores na terceira idade. Como problema, perguntamos o que é envelhecer e o que pode ser feito para alcançar o envelhecimento saudável. Buscamos apresentar as principais teorias sobre o tema estimulação cognitiva para idosos, em especial, a Neurociência. Ressaltamos que nosso estudo é voltado para a prevenção de prejuízos cognitivos e não para sua reabilitação. Optamos pelo artigo de revisão no intuito de buscarmos o que outros pesquisadores já estudaram sobre o assunto. 

 

Biografia do Autor

Karina Miranda Machado Borges Cunha, Faculdade Delta/Professora

Mestre em Letras e Linguística. Especialista em Língua Portuguesa. Graduada em Letras (Português e Inglês) e em Fonoaudiologia. Pós-graduada em Psicopedagogia pela Faculdade Delta

Kênya Coutinho Gonçalves, Faculdade Delta/Coordenadora

Especialista em Gestão de Recursos Humanos. Pós-Graduada em Gestão de Ensino e Docência da Educação Superior, Vivência e Prática na Educação Infantil. Bacharel em Administração de Empresas. Pós-graduada em Psicopedagogia na Faculdade Delta.

Celma Cristina Pinto Borges Guimarães

Especialista em Motricidade Orofacial. Fonoaudióloga. Pós-graduada em Psicopedagogia na Faculdade Delta.

Neusirene Célia Cunha Ferreira

Especialista em Gestão Escolar e em Docência Universitária. Pedagoga. Pós-graduada em Psicopedagogia na Faculdade Delta.

Publicado
2020-12-29
Edição
v. 2 n. 31 (2020): 2020: que ano!
Seção
Artigos